estava ali na porta no meio do sim e do não do lá e cá do vai ou vem do fica ou volta do mais ou menos do quebra ou cola ali. bem no meio na soleira inerte convicto e eu do outro lado do abismo que via se abrir bem ali na porta da sala
eu fui na janela ver quem passava pela rua um barulho! tanta gente que voltei pra dentro que alívio! - pensei aqui é só a gente que eu deixo entrar deixo espero gente que eu lembro dos retratos da cabeceira e me sorri todo dia nesse silêncio íntimo